Queridos leitores, já perguntaram-me muitas vezes se o que está postado aqui é ou não de minha autoria, e é claro que tudo, exceto por algumas citações, são de minha autoria!!! Se vão retirar algo daqui, não se esqueça de colocar o nome de quem escreveu, isso é muito importante. Agradeço pelos comentários...

Procurando algo?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Há coisas que nem o tempo pode apagar.
E há coisas que são impossíveis...
E há lágrimas inconsoláveis.
Uma vez tive o medo de não ser consolada, uma vez que nem chorei...
Mas a perda de um amigo pode não lhe afetar tanto ... Não, na hora da noticia todos tentam suavizar, mas e depois quando todos os danos serão mais fortes...?
Com a perda de um grande amigo, eu nunca mais tive férias que pudessem ser guardadas em minha lembrança...
Com a perda desse grande amigo, eu perdi minha melhor percepção da vida...
Mas é com o tempo, que tudo vai ficando para trás, e é por isso que tento sempre lembrar de momentos como aqueles em que ele estava comigo.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Não era um dia comum, mas também não era incomum.
Eu caminhava por uma rua, tão iluminada que, quanto mais eu avançava, mais me sentia feliz.
As cores de um dia iluminado pelo sol!
E como que por uma mágica, ele aparece... Não sabia exatamente como era o seu nome, não ouvi. Seu rosto era muito familiar, de uma forma tão perturbadora que chegava a ser insuportável.
Enquanto nos olhávamos, ele sorriu numa alegria contagiante.
Mas, depois tudo mudou. Lembrei seu nome. Lembrei exatamente quem era ele.
Tudo pareceu sair de foco enquanto eu tentava me lembrar do motivo de estar ali, num lugar tão estranho e iluminado.
O rosto dele ficou sombrio, tão sombrio que tudo escureceu.
E nada do que eu fazia mudava o ambiente...
Eu acordei – o que já era de se esperar – nervosa e confusa com o sonho que tive...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Uma Noite... (Versão completa...)

Batidas em minha porta fizeram eco a meus pensamentos. Será que ele viria mesmo? Mas, então, alguém bate em minha porta - meu coração dispara.
Arrumei um pouco o meu cabelo, vendo-me no espelho da sala de jantar.
Ansiosa e nervosa, fui atender à porta, tropeçando em algumas coisas no caminho. Chequei se havia alguma coisa errada com meu vestido antes de abrir a porta. Estava tudo certo, exceto que, ao abrir a porta, não vi a pessoa que queria ver...
- Ah, Gabriela! - exclamou Rita, minha vizinha. Ela segurava seu filinho Marcos, que estava dormindo.
Assim que ela parou de falar, entrou em minha casa quase como se morasse nela...
Rita me olhou pela primeira vez, avaliando-me enquanto eu fechava a porta.
- Vai sair? - perguntou ela, surpresa. (Eu não saía muito).
Sim... - Gritava minha consciência.
- Não... - eu disse, saindo da sala. Ela me seguiu...
- Jantar de negócios? - perguntou ela, ao ver que minha mesa de jantar estava arrumada.
- Sim. - eu disse sem pensar.
Peguei um copo e coloquei água.
Ela não ia desistir...
- Mas - ela hesitou. - Você vai sair? - perguntou novamente.
- Não... Eu não vou sair...
Ela hesitou mais um pouco. Parecia que minha noite tinha descido pelo cano...
Como se não bastasse as outras vezes... Eu não conseguia dizer não por muito tempo...
- Gabriela - começou ela. -, você pode ficar com o Marcos? Ele está dormindo, e não vai acordar tão cedo; se ele acordar, é só cantar para ele que ele dorme de novo...
Rita falava apressadamente. Eu sabia que ela precisava de mim, mas já era a segunda vez naquela semana...
Peguei Marcos dos braços dela, depois de desocupar minhas mãos. Ele parecia um anjinho dormindo...
Rita estava saindo quando Pedro chegou.
Eu me senti completamente despreparada ao vê-lo. Ele estava lindo.
Foi uma pena que minha noite estava indo por água abaixo... Mas ele estava ali, esperando, enquanto eu me despedia de Rita.
Depois que ela se foi, expliquei a ele que Rita precisava de minha ajuda...
É claro que ele tentou levar na esportiva, mas foi quase impossível...
Estávamos na sala de estar, conversando... Ele estava completamente desconfortável.
"E pensar que eu o teria comigo a noite toda!"
Uma pena mesmo...
- Como foi seu dia? - perguntei, mudando um pouco de assunto. Ele queria falar sobre negócios...
Pedro riu, distraído, de minha pergunta.
- Foi construtivo... - disse ele, rindo.
Depois de se acalmar um pouco, ele me contou com0 foi seu dia... Ele havia desmarcado uma reunião que havia hoje para amanhã. Ele não queria perder a oferta.
- E como se não bastasse, eu a remarquei para amanhã... - disse ele, em voz baixa, novamente.
- Você já disse isso. - eu o lembrei.
Ele riu.
- Mas eu não lhe disse o motivo. - rebateu ele.
- Qual foi o motivo? - perguntei, fingindo pouco interesse.
- Você. - disse ele.
A campainha tocou de repente, me fazendo pular de raiva. Como alguém pode ser tão inoportuno assim?!
Minha cabeça girava, sabendo que eu era o motivo para ele deixar de ir a reunião...
Fui atender a porta. Pedro devia estar completamente desconfortável, e inseguro, e se sentindo consternado. Minha realmente estava indo para o ralo!
Quando abri a porta, vi que era Jorge. Um vizinho...
Jorge estava super ansioso, mas quando me viu vestida daquele jeito, ele ficou completamente envergonhado.
- Estou interrompendo algo? - perguntou ele.
Pedro respondeu por mim.
- Não. - disse ele, atrás de mim...
Jorge ficou surpreso com isso... E depois ficou triste.
- Eu só queria lhe entregar isso. - disse ele, me entregando uma pasta, parecendo decepcionado.
Eu fiquei envergonhada... Ele sabia que eu gostava muito de Pedro, mas sabia também que eu sabia que ele gostava de mim.
"Eu não pedi para ele aparecer assim!”
- É só isso? - perguntei, fechando a cara.
- Sim. - disse ele, não parecendo notar meu ânimo. - Acho que... É melhor eu ir. - disse ele à meia voz.
- Obrigada Jorge. - eu disse.
Jorge se retirou com relutância, indo para casa; parecendo que estava com o rabo entre as pernas.
- Cara estranho. - comentou Pedro.
Fiquei com raiva por ele ter me visto com Pedro, e logo em minha casa...
- Vamos jantar. - eu disse, tentando em vão, esconder minha raiva.
Pedro me seguiu até a sala. Eu fui até a cozinha para pegar o vinho.
Pedro me esperou paciente, enquanto eu me demorava, pensando nas bobagens que eu queria que acontecessem... Meu coração estava pequenininho...
O jantar foi triste e silencioso... Pedro só abria a boca para comer!
Eu olhava meu prato com raiva, quando ele notou que meu copo - o quarto - já estava vazio.
Eu queria esquecer o fiasco que estava sendo aquela noite!
- Quer mais vinho? - perguntou ele, vendo minha raiva.
- Não... - eu disse em voz baixa. - Me desculpe. - eu disse... Ele interpretou mal.
- Tudo bem... Eu às vezes exagero na bebida também. - disse ele. Sempre interpretando mal...
Peguei a garrafa de vinho e enchi minha taça até transbordar. Pedro riu.
- Do que está rindo?! - perguntei.
Então ouvimos Marcos chorar...
"Era só o que me faltava...!"
Levantei-me, sentindo ânsia de sair dali, e só voltar quando eu me esquecesse de tudo!
Marcos berrava feito um louco! Assim que o peguei, soube do que se tratava. Havia um cheiro horrível.
Eu o olhei enquanto ele parava de chorar, me olhando como que dizendo: eu não fiz nada. E voltou a choramingar.
- O que ele tem? - perguntou Pedro.
- Fralda suja! - eu disse, enquanto ia para o meu quarto.
"Tudo bem". Pensei. Marcos ainda choramingava enquanto eu murmurava coisas como: tudo bem, para ele.
Pedro me seguiu. Meu quarto estava muito mais organizado que o normal, mas ele não sabia disso.
Ele olhou ao redor do quarto, tenso de repente...
Deitei Marcos em minha cama.
- Pedro, você pode pegar a mala dele, está lá na sala, no sofá. - eu pedi. Ele foi e voltou o mais rápido possível.
Marcos ficou quieto enquanto eu trocava a sua fralda. Urgh! Meu quarto ficou infestado pelo cheiro.
Eu tentava respirar pela boca; como um bebê conseguia fazer cocô o dia inteiro?!
Pedro saiu do quarto, pedindo desculpas com o olhar.
"Tudo bem..." pensei em voz alta.
Marcos sorriu para mim quando ele estava completamente limpo.
Uma linda recompensa.
- Aposto que sua mãe recebe mais sorrisos do que eu. - brinquei com ele. Ele riu! Amolecendo meu coração.
Desci a escada com Marcos no meu colo, caladinho. Ele estava com fome, e eu sabia disso. Pedro se levantou quando me ouviu descer a escada. Ele estava sereno, e tranqüilo, e lindo.
- Ele dormiu? - perguntou, vendo que Marcos estava completamente quieto.
- Não... - eu disse.
- Você quer ajuda com ele? - perguntou ele.
"O que aconteceu com: Você foi o motivo para que eu adiasse a reunião?!"
- Ehr... - pensei um pouco. Eu queria tanto que ele ficasse ali... Só um pouquinho mais... - Sim, por favor. - eu disse com pouca convicção...
Pedro esperou que eu dissesse algo mais, mas nada vinha à minha cabeça, ele era minha melhor distração.
Então Marcos choramingou impaciente.
- Você pode segurar ele... Só enquanto eu pego a mamadeira dele. - eu disse.
Pedro estendeu os braços para pegá-lo.
Eu queria sumir...
Fui para a cozinha, a fim de procurar qualquer coisa. A mala dele estava no meu quarto...
E eu que havia planejado diariamente aquela noite...
Esperava estar preparada para qualquer coisa, mas para aquilo... Quando voltei à sala, vi Pedro brincando com Marcos, e ele estava se divertindo...!
Minha mente se encheu de imagens loucas... Por que era tão difícil...!
Pigarreei. Pedro voltou a si num instante.
Peguei Marcos do colo dele, e o apoiei em minha perna, para lhe dar mamadeira. Pareceu muito difícil.
Marcos dormiu antes mesmo de terminar de beber o leite...
Pedro estava me observando o tempo todo, me constrangendo com seu olhar. Por isso eu não pensava duas vezes antes de desviar meus olhos do rosto de Marcos.
EU QUERIA SUMIR!!!
Meu coração diminuiu à medida que o tempo passava. Eu não sabia por que Pedro ainda estava ali, insistindo em continuar comigo...
M a s então ele se aproxima de mim, com um silencio questionável, e simplesmente me diz:
- Acho que... - Ele relutou muito com o que ia dizer. - Acho que é melhor eu ir. - ele concluiu...
- Não... - eu disse em voz baixa. Parecia uma fraqueza irreprimível... Mas não era fraqueza, era a vontade de não o perder de vista, não o deixar ir para longe...
Ele mudou de assunto, deixando-me mais triste.
- Você leva jeito com crianças... - disse ele com algo novo na voz.
Balancei a cabeça, a fim de dispersar outros pensamentos idiotas que surgiam sempre que ele dizia algo.
- Você está bem? - perguntei. Ele riu.
- Bom... - começou ele. - Depois de apostar tudo nesta noite, e ter perdido tudo...
Ele parou, balançando a cabeça. Mas ele estava tentando se sair bem... E eu estava tornando tudo mais difícil ainda...
Pedro caminhou pela sala, se aproximando mais de mim. Seu rosto estava sério, e por mais que ele tentasse se sairia pior do que se podia imaginar.
- Eu só quero saber: por que você me chamou para vir aqui? - perguntou ele. Minha fachada caiu, eu estava sofrendo demais com aquilo tudo.
E o pior de tudo ainda nem havia acontecido. Ele fitou meus olhos, e disse:
- Eu te amo. Por isso estou aqui. - Ele disse isso com tanta paixão...
Meu coração estava doendo de tão apertado que estava...
E depois ele me beijou, louca e apaixonadamente; mas foi muito rápido... A campainha tocou, fazendo-o se afastar de mim.
Ele suspirou, exasperado. Levantei-me para ir até a porta, mas Pedro disse:
- Eu abro. – Sua voz estava meio sombria.
Eu o segui lentamente, esperando que sua presença ali mudasse algo...
Só piorou.
- Boa noite. – disse um homem, cuja voz eu conhecia.
O policial John. Tinha me esquecido de que ele estava fazendo rondas no bairro.
- Boa noite. – disse Pedro, confuso. – O que deseja?
- Onde está Gabriela? – John perguntou indiferente, e confuso.
Apareci na porta assim que ele parou de falar. Ele sorriu ternamente para mim, e eu retribui o sorriso.
John era um grande amigo; sempre estava do meu lado em um momento difícil. Ele era amigo do meu pai, e sempre se preocupava comigo e, às vezes ele exagerava.
John entrou em minha casa, como que fosse importante. Eu ri. Pedro me olhou incrédulo.
John veio me abraçar, feliz e desajeitadamente. Marcos ainda estava em meu colo.
- O que Marcos faz aqui? – perguntou ele.
- O que você faz aqui? – rebati com alegria.
Ele me olhou com um significado profundo.
- Eu estava fazendo um ronda no bairro, e decidi vir aqui, para ver como você estava. – ele franziu atesta. – Eu atrapalhei alguma coisa? – ele olhou para Pedro, que estava completamente imóvel e parado no meio da porta, confuso.
- Ah... – eu queria dizer qualquer outra coisa, mas não deu. – Estava conversando sobre trabalho. – fiz cara feia.
John entendeu. Eu andava ocupada ultimamente...
- Bom estou vendo que você está ótima. – ele falou. – Recebi uma ligação do seu pai ontem, ele estava preocupado... – disse ele.
- Eu falei com ele hoje. – eu disse na defensiva.
Pedro estava muito aborrecido, e eu não conseguia para de olhar para ele. Suas reações estavam me deixando aflita.
- Bom, acho que vou indo. – disse John, hesitando ao acrescentar. – Talvez eu passe aqui amanhã. – disse ele. Havia algo em seu aviso que me deixou chateada.
Ele me abraçou novamente, e afagou a bochecha de Marcos, que dormia agora.
- Até logo. – disse ele.
- Até logo. – eu respondi.
- Boa noite. – disse ele ao se retirar.
Me deixei ficar pasma por um breve momento enquanto John olhava para Pedro com hostilidade.
Meu dia ficou perdido num abismo sem fim, de dor, ao perceber que passei horas me arrumando para aquela noite...
Pedro já estava com raiva, então seria melhor deixar como estava.
Assim que John se fora, Pedro se libertou de seu transe e pegou seu casaco. Meu estomago se remexeu, e meu coração estava completamente despedaçado.
- Acho que é melhor eu ir. – disse ele com tristeza. Eu não queria deixá-lo ir, era mesmo algo que estava me surpreendendo.
Então a campainha toca novamente. Eu estava alterada demais. Com medo de que tudo estivesse mesmo perdido.
Era Rita quem esperava ansiosa. Sua reação ao me ver foi sorrir e perguntar pelo filho.
Foi tão rápido que pareceu um sonho. Ela já estava se despedindo de mim, se desculpando pelo incomodo e por qualquer outra coisa.
- Tchau. – disse ela, sua silhueta ao longe.
Não havia nada que me deixasse feliz, nada a que me agarrar naquele momento, eu iria esperar um pouco até Pedro ir, para que eu pudesse desabar.
Mas ele não foi! Ele estava o tempo todo perdido em meu olhar, parecendo feliz em saber que a noite estava quase no fim. Ele ficou comigo, apesar de tudo parecer perdido, ele não demonstrou nada, nem um suspiro de arrependimento. Seus lábios tocaram os meus como que procurando um fim, mas nada havia para encontrar, pois era só o começo...
Algum dia eu iria rir desse dia, junto dele. . .
E depois de tudo o que aconteceu naquela noite, é claro que teria um final feliz, por que nada deixa mais triste um casal de apaixonados do que não ter saciado o desejo que um sente pelo outro...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

"A coisa mais importante que se pode aprender com a vida é amar, e em troca amado ser..." E SE você nunca assistiu . Moulin Rouge (Amor em vermelho). Não perca mais tempo. É UMA LINDA HISTORIA DE AMOR...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ler... A Arte de Viajar.






Ler...
EU leio quando tenho vontade de me distrair, mas às vezes precisamos de concentração, muuita concentração.


Se você tem uma familia enooorme, pare!

Leia quando tudo estiver calmo como a superfície de um lago...

Se você tem péssima memória para o que está lendo. Pare...!

Você está fazendo tudo errado, quando a gente lê alguma coisa, a nossa concentração tem de estar totalmente voltada para o que lê.

Tente se esquecer de problemas, você lê para se distrair, não é? E se você é um lerdo na leitura, ótimo, mas vale lembrar que sempre é bom ter concentração. Por mais que você leia devagar, isso não quer dizer que você possa simplesmente saber sobre o que leu... Isso é péssimo...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Perdida No Tempo


A noite que se perde ao amanhecer...
Quando você acha que tudo está perdido, e quando você acha que nenhum sonho poderia ser melhor do que aquele que você teve na noite passada.
Mas logo tudo muda, e sem dó nem piedade, sua noite se transforma em um pesadelo.
Mas nada pode ficar pior, pois você já estava sentido que tudo iria desabar ali mesmo...

Naquele momento, para você nada poderia sair errado, mas algo saiu, e tudo o que você mais queria era desistir de ser feliz, pois nada estava dando certo. Você poderia pular essa parte, só que você já não se sentia mais confiante para isso.
De repente, alguém aparece, e te ajuda a pular essa parte.
essa parte tão dolorosa da vida.
"Mas isso é um privilégio dos vivos!"
Sim, eu sinto que tudo pode ser melhor daqui pra frente. Ser feliz e tudo mais.
Todos podem ser felizes na vida, é só querer!

O Diário de A. Brugger.

ESSE é um pequeno verso, de uma história que escrevi...

Quando o amor chegar, não dê as costas a ele
Receba-o como um amigo,
Traga-o para si,
E seu amor lhe trará a outra face
Uma face da qual você nunca pensou ter.

Estou trabalhando nela ainda, pois estou tentando torná-la melhor... (SE você já viu algo parecido...? Eu não vi! MAS aceito sua opinião.