Queridos leitores, já perguntaram-me muitas vezes se o que está postado aqui é ou não de minha autoria, e é claro que tudo, exceto por algumas citações, são de minha autoria!!! Se vão retirar algo daqui, não se esqueça de colocar o nome de quem escreveu, isso é muito importante. Agradeço pelos comentários...

Procurando algo?

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A tua ausência...

Com a tua ausência
Surgem duvidas.

Com a tua ausência,
Surgem os medos, as incertezas.

Com a tua ausência,
Surgem os mistérios,
Os desejos...

Com a tua ausência
Vejo-me com insônia,
Com saudade.

Com a tua ausência,
Eu perco a vontade...
Com a tua ausência,
Fico sem ar, pois não consigo respirar...

Com a tua ausência
Fico sem vida,
Sem medidas...

Com a tua ausência
Sinto vontade de chorar,
Risos me afetam,
E sinto vontade de destruir alegrias...

Com a tua ausência, me vejo vagando sem rumo,
Distraindo-me com qualquer coisa
Tentando esquecer a dor que a tua ausência me faz sentir...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Serenatas de amor...

AS VEZES o amor bate em nosssa porta de formas inesperadas. E quando ele bate em nossa porta, não ha mais nada a fazer... A não ser renunciar ao amor... (o que é impossivel!)
[...] Enquanto eu tentava deseperadamente, tira-lo de minha cabeça, ouvi uma voz, rouca e apaixonada, cantando uma das minha musicas preferidas... Resmunguei, enquanto ia ver quem estava fazendo aquele barulho. Abri a porta da varando do meu quarto. Fiquei surpresa!
Era ELE, o amor de minha vida... E cantando lindamente aquela canção...
As coisas estavam passando do limite... Mas quem podeira imaginar que ele viria me incomodar e cantar pra mim uma serenata!
E depois, o que meus pais diriam?!


Mas não me importei muito, fiquei observando-o cantar pra mim, com uma alegria contagiante no olhar...
E fiquei pensando em minha sorte...
Tropeçar com ele, e me apaixonar assim, perdidamente, e ele por mim também se apaixonar...
E o meu mundo, ele completamente mudar...

A ávore dos sonhos...

Quando eu era jovem (ainda sou jovem..) e apaixonada
Gravei o seu nome numa árvore...
Que saudade!!!

Sai à procura do lugar exato aonde encontrar
E com tristeza notar: A árvore não estava lá!
A saudade daquele lugar me encheu de dor...
Por que aquela árvore derrubar?!
Se parada e comportada ela estava!
Perguntei aos moradores dali o que houve
Não havia nada a ser feito...
Nem raízes sobraram para efeito.
Com tristeza e dor, fui atrás do meu novo amor.
Ele disse: “Se quer saber, acho que já sei o que você deve fazer”.
Compramos uma muda de Ipê,
E logo comecei a pensar: “Como é fácil um problema solucionar!”
Senti-me tranqüila
Uma mulher se dispôs a regar aquela planta...
E logo ela estaria maior, e depois...

Depois alguém jovem e apaixonado, (como eu estava),
Gravaria seu nome e o de seu amado naquela árvore!

Sinto sua falta...


Sinto falta de você
Que me faz sentir segura.

Sinto falta do seu calor
Que me aquece quando sinto frio.

Sinto falta do seu abraço
Que me prende a você.

Sinto falta do seu olhar
Que me deixa sem fala.

Sinto falta do seu sorriso
Que me faz rir.

Sinto falta do seu beijo
Que me enche de desejo.

Sinto falta de sua voz
Que canta ao meu ouvido.

Sinto falta de suas mãos
Que me tocam.

Sinto falta de você...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Anjo...


Eu vi um anjo,
Com seu rosto bonito,
Seus cabelos encaracolados,
E um sorriso fantástico

Eu vi um anjo,
Com sua voz melodiosa,
Com seu olhar perturbador,
E com uma historia pra contar...

Fazia parte de um plano,
Disse-me o anjo...
Que nenhum encanto poderia ser quebrado.

Mas no decorrer do tempo,
Quando as coisas perderam seu valor,
O encanto que se sente por um sonho,
Acabou...

E se sentiu a necessidade de buscar mais valores,
Mais sonhos, mais desejos...

Disse-me ainda que o mundo algum dia seja mágico...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Sonhos...


Sempre que acordo de madrugada,
Penso no que me fez acordar.
Não demora muito,
E eu já começo a sonhar...

Vejo você vindo ao meu encontro,
E quando menos espero,
Vejo seu sorriso sincero.

E sem mais nem menos,
Estou em seus braços, sentindo.

Quase perco a razão
E em nenhum momento
Sinto medo ou frio.

Você me olhava de forma tão doce,
Dizia que me amava
E não se afastaria de mim.

E com um beijo,
A chama do desejo tomava conta de mim...

domingo, 8 de agosto de 2010



A melhor arma de um amigo, é a vontade de fazer o outro feliz...
E, pensar em algo que o deixe feliz também...
Mesmo que isso não seja algo improvisado, e tudo o mais...
O ciúmes é algo que não deixa nenhum amigo feliz
E ainda ASSIM quando a vontade de chorar é maior do que a vontade de sorrir...
Chore! Eu lhe acompanho! (Risos).

Olhando a lua...


Olhando a lua eu vejo...
Alguém me chamando, dizendo o meu nome...

Olhando a lua eu vejo...
As incertezas do meu dia...

Olhando a lua eu vejo...
Um sonho incerto, um desejo...

Olhando a lua eu vejo...
As estrelas não mentem...

Olhando a lua eu vejo...
A cor do meu sentimento...

Olhando a lua eu sinto...
Um verdadeiro medo...

Olhando a lua eu penso...
Por que estamos aqui...
Neste lugar...
Nesta situação...
E no meio do Universo...?

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O pressentimento de um coração...

Numa noite fria
Numa tarde sombria
Num desejo que sacia uma noite tão vazia...

Num lugar comum
Aos olhares de todos
Há o desejo de mudar a historia de lugar...

Num momento de mentiras
Na verdade, havia um sonho destruído...

Numa nuvem de alegrias
A verdade se confunde com o mar...

No oceano
Doce encanto, o sofrimento em exposição...

Num sonho em desordem
O sofrimento de um ator...

As formas das nuvens
Em verdadeira dimensão...

Num eterno dissabor...
É que vive um amor...

Numa eterna poesia
Vive a vida...

E na escuridão
O agouro de um coração...
Que sofre com essa paixão...

Medo...


Tenho medo, medo de estar confundindo meus sentimentos,

Tenho medo de confundir seus sentimentos também

Tenho medo...

Medo de deixar você sozinho,

Pois você não sabe o que é passar uma noite em claro

E pensar que você está com outra pessoa,

E pensar que ela pode ser a pessoa errada...

Você não sabe o que é estar todos os dias chorando por você

Pois, quando você esta sozinho sinto que também estou...

Sinto medo de que você não seja feliz com essa pessoa,

Que ela não seja a melhor para você...

Sinto que se eu lhe abraçasse, não iria lhe soltar,

Pois teria medo de que se você fosse embora,

Você levasse todo o meu coração...

Escrevi isso no ano passado, mas não me lembrei de colocar neste blog,
Assim como varias coisas que já escrevi... E que ainda estão inacabadas... *devo acrescentar.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Minhas postagens perferidas...?!

Minhas postagens perferidas...?!

A dor de um adeus...
Reencontro...
Sorte...
Dias de chuva...
Uma noite... (versão completa)
No meio da noite...
Opostos...
Sentimentos incontroláveis...
Tempo...
Pensando enquanto olho estrelas...
Flor esquecida...

E se você quiser ler esses textos, é só colocar o nome na barra de pesquisa... Ou, procurar nos arquivos do blog...

domingo, 1 de agosto de 2010

Uma pequena historia de amor...

Era uma noite fria, simplesmente a noite mais fria desde a aurora dos tempos...
Gabriela estava triste, e saiu à procura de seu amado; Pedro era o amor de sua vida, sua alma gêmea, e ele, desde que entrara em sua vida, mudara-a completamente.
Mas, o que ela não esperava, era que todos fossem contra a sua escolha...
Ela saiu à procura de seu amado, em desespero! Ficou completamente arrasada a saber que foi impedida de vê-lo.
“O que ele vai pensar?!” gritava a mente dela.
Em seu rosto havia marcas de lágrimas, derramadas em um momento de profunda dor.
Seu coração parecia mais frio do que aquela noite, seus pensamentos estavam em desordem, sentia medo de que ele fosse sem saber o quanto ela o amava!

Pedro estava no coreto do jardim dos fundos de sua casa; Pedro também estava triste; estava decidindo o que fazer, quando ouviu um barulho atrás de si.
Soluços chegavam até ele antes mesmo de ouvir passos esmagando algumas folhas secas no chão do bosque.
Ele esperou em guarda, e quando viu Gabriela correu para ampará-la em seus braços.
“O que houve?” perguntou. “Você está bem?”
Mas ela chorou novamente, ao ouvir sua voz.
“Estou...” disse ela entre os soluços, “agora estou.”.
Ele afastou-a um pouco para observa-la. O cabelo estava dela estava desarrumado e com alguns restos da mata o vestido estava sujo de lama e ela estava tremendo de frio.
“Quer entrar?” perguntou ele, enquanto passava a mão pelo rosto de Gabriela secando algumas lágrimas.
Gabriela considerou um pouco. Não queria se afastar de Pedro nem mais um segundo. Seu coração agora estava aquecido. Ela estava feliz por saber que ele não a achava tão terrível como ela pensava.
“Seus pais estão?” perguntou ela.
“Não.” disse ele, sorrindo para ela.

Depois de entrarem, Pedro ordenou aos empregados que: se alguém fosse até ali, que dissessem que ninguém estava.
Pedro levou Gabriela até a cozinha, deu-lhe algo para beber e os dois foram para o seu quarto.

No fim do corredor ficava o quarto de Pedro, com vista para o jardim dos fundos.
Depois de entrarem, Gabriela contou-lhe o que ocorreu. Pedro ficou impassível enquanto pensava; ele, mesmo estando com o medo que estava, pensou no que poderia fazer.
“Vamos fugir.” disse por fim, olhando-a nos olhos.

O coração de Gabriela estava pulsando tanta alegria, mas não por estarem fugindo, mas por ele desejar estar perto dela.

Continuação...

Pedro pegou suas economias. Conhecia cada canto do país, então decidiu rapidamente aonde levá-la. Ele conheceu um homem muito gentil, chamado Miguel, e eles poderiam pedir ajuda... Moradia por algum tempo...

Eles saíram apressados para a noite fria, os dois agasalhados e com uma alegria contida; haviam preparado uma bolsa com alimentos e algumas roupas.
E, enquanto preparavam o cavalo para a partida, o ajudante de cozinha, Pablo, veio até eles com um noticia que os deixou paralisados.
Guardas foram contratados pelos pais de Gabriela, e estavam à procura dela, e a pouca distancia de onde eles estavam...!
A mente de Gabriela disparava enquanto ela subia apressadamente no cavalo. Ela estendeu a mão para Pedro, que subiu rapidamente no cavalo, pegando as rédias das mãos de Gabriela.
"Tem certeza de que quer fazer isso?" perguntou a ela. Ele não queria forçá-la a nada...
"Sim" disse ela.
E então, quando os guardas estavam próximos o bastante para ver s rostos deles, eles partiram, levantando uma pequena nuvem de poeira.

O galopar do cavalo era um som enervante aos ouvidos de Gabriela. Pedro estava serio, mas feliz por estarem fugindo juntos... E com a mulher de sua vida.
A estrada de terra deixava claro para onde eles estavam indo para o sul, para a floresta...
Ao longe, Pedro podia ouvir o galope de outros dois cavalos. “É perigoso demais” pensava Pedro. Gabriela também podia ouvir a aproximação deles e pensou o mesmo que Pedro, temerosa.

Os guardas em seus cavalos se aproximavam rapidamente de Pedro e Gabriela.
Um dos guardas viu-os exatamente quando faziam uma curva, e então parou o cavalo, e atirou, talvez tentando assustá-los.

Assim que ouviu o barulho, Pedro parou o cavalo. Felizmente não estava ferido, mas percebeu que Gabriela sangrava pelo braço.
E, sentindo que Gabriela pesava em seus braços, chorou...

Agora, todos os dias, Pedro visitava Gabriela, levando flores para ela, enquanto ela se recuperava do acidente.
Pedro estava feliz por vê-la melhor a cada dia. E os pais Gabriela nunca mais a impediram de vê-lo.

Hoje, Gabriela estava na varanda de sua casa, com um imenso sorriso no rosto. O dia estava perfeito! Era o que ela pensava ao ver Pedro, com sua beleza intrigante, se aproximando dela a cada passo.
Pedro levou uma rosa branca para ela, e pediu-a em casamento!, e o que ele ouviu dela foi: “Adorarei viver todos os dias esse amor...!”
A partir daí, todos os dias era quentes e felizes...

FIM.