Queridos leitores, já perguntaram-me muitas vezes se o que está postado aqui é ou não de minha autoria, e é claro que tudo, exceto por algumas citações, são de minha autoria!!! Se vão retirar algo daqui, não se esqueça de colocar o nome de quem escreveu, isso é muito importante. Agradeço pelos comentários...

Procurando algo?

sábado, 31 de julho de 2010

Formas de dizer "eu te amo"...

Há muitas formas de dizer te amo...
Uma delas, é escrever o que se sente...
Pois ai vai...
Nunca percebi como o mundo é colorido.
Nunca notei a beleza de um por do sol...
Nem jamais imaginei que um dia pudesse sonhar com você...
Parecia um sonho, na verdade, sempre foi um sonho...
Os sonhos que pensei que nunca sonharia...
Depois que se aprende a amar,
É impossível esquecer...
Às vezes viajo sem intenção de voltar,
E sempre penso no fim desse romance...
Um fim trágico não seria interessante,
Já que tudo o que acontece, parece um drama...
A distancia está sempre entre nos,
E sempre parece haver surpresa quando um tenta simplesmente,
não chorar.
A sorte de te encontrar... (risos),
Eu penso no momento em que estamos juntos,
Apagar de minha memória os problemas...
Na verdade, eu nem penso em nada...
O fim de um dia, as horas que passam,
Sem que aproveitemos nada...
Sinto que nunca estou satisfeita...
Sinto que você pode desaparecer,
Assim como as minhas ilusões...
Assim como os meus sonhos...
E depois, sem mais nem menos, voltar a sofrer...
Uma pena...

Sonhos que ainda me apavoram...


Entrei em um sonho muito estranho.
Era noite, mas logo amanheceu. Entrei na mata, folhas secas cobriam o chão.
Tudo estava muito quieto, e de repente, o sol estava a pino, sentia sede... Galhos secos e espinhentos cercavam o estreito caminho que encontrei.
Então, sem mais nem menos, ouço o barulho de água! Caminhei mais rápido, mas com cuidado por causa dos espinhos; mas quando o barulho aumentou, percebi que não havia água, só pedras e folhas secas aonde devia haver água... Minha boca ardeu...
Ouvi passos atrás de mim, esmagando as folhas secas que estavam no chão.
Olhei para trás e vi alguém que eu sabia que estava morto.
“Estranho, não é?” perguntou ele.

Acordei, tentando fugir daquele sonho...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pensamentos irrelevantes...


Quase que desamparada...

Sonhei que estávamos juntos, vendo o por do sol...
Tentava dar atenção a paisagem,
mas foi quase impossível me desviar de seu olhar...
Pensei na sorte que foi te encontrar.
Se algum dia, mesmo sonhando, eu te deixar,
vou desesperadamente parar de sonhar...

terça-feira, 27 de julho de 2010

Lagrimas de quem ama...


Se eu contasse todas vezes em que chorei por alguma bobagem,
essa contagem teria resultado zero.
Se eu contasse todas as vezes que eu chorei por algum amigo,
essa contagem daria indeterminada.
E se eu contasse quantas vezes chorei por meus familiares,
essa contagem daria indeterminada...
E se eu contasse quantas vezes chorei por você?
Eu diria: somente chorarei, se algum dia, você for,
sem dar nenhuma explicação,
sem nenhum aviso...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A caixa...

Se eu tivesse uma caixa,
Nela eu teria outras pequenas caixas,
Cheias de coisas improváveis:
Cartas de amigos, pequenos cadernos (onde eu escrevia bobagens),
Alguns objetos: pingentes, chaveiros
E um pequeno coração de plástico (um presente que ganhei...).

Sapos... Eca!



Pulando pra cá
Pulando pra lá
Pulando daqui
Chegando ali
Pulando sem parar,
Sonhando em voar...

Verde-lodo, marrom - Eca!!!
Coitado do sapo no qual pisei por acaso...!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Pensando enquanto olho estrelas...


Sentei-me numa cadeira, olhando, distraída, o horizonte. O sol havia se posto. E quando o horizonte escureceu, vi as primeiras estrelas.

Mas enquanto o sol se punha, percebi uma coisa:
Ninguém mais observava o céu à noite...
ÀS vezes, eu e minhas irmãs nos sentávamos na calçada, tarde da noite, pra conversar e observar as estrelas... As preferidas de minha irmã mais velha são as três marias...
Ela sempre as procurava no céu...
Eu não conseguia pensar enquanto observava aqueles pontinhos brilhantes na imensidão azul-escuro do céu...
Acho que as pessoas passam muito tempo enfrente ao computador ou à TV.
O que me faz pensar que essas pessoas (incluindo a mim) perdem o que há de melhor na vida...
(Acho que vou olhar um pouco as estrelas...!)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Verdade sobre o amor...

Quando disse que esperaria você
não menti...

Quando disse que te amava
eu não menti...

Quando disse que estava indo,
eu hesitei...

Quando disse que voltaria
eu voltei...

Quando eu disse que sentia saudade,
eu falhei...

E sem mais nem menos
me entreguei mais uma vez a esse amor solitário...

Que não me deixou escolhas, a não ser fingir

Fingir que tudo ainda é, como era antes...

sábado, 10 de julho de 2010

sentimentos incontroláveis...



A noite estava linda
o céu estrelado.
O ar noturno era frio
perto do calor que emanava de você.
Sentia o seu perfume
querendo desesperadamente guardá-lo em minha memória.
Guardei todas as suas expressões,
cada uma de suas palavras, cada declaração.
Quase que hesitante,
senti seu abraço forte me aquecer.
Deitei meu rosto em seu ombro e fiquei ali,
sentindo uma onda de desejo...

Voltei ao meu mundo de realidade,
antes que eu me perdesse em pensamentos malucos...

Gosto muito de ouvir as musicas do black yead peas...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Tempo...


Quase depois de um minuto
Senti que não aguentaria mais
Ouvira suas opiniões mais cedo,
Mas naquele momento, quando te vi,
Senti que estava há muito em pedaços,
como papel molhado
como uma rosa murchando...
Qualquer coisa, qualquer impacto, e eu estaria destruída.
Minha mente vagou para o fim do mundo.

A profecia que se cumpre.
Um sonho sendo realizado...

Mas suas palavras fizeram-me forte.
Como se o sol aparecesse e secasse aquela folha de papel.
Como se colocassem água naquela rosa.
E minha mente vagou para o horizonte sem fim.
MAS os momentos passam, as flores algum dia secam, o papel envelhece.
E os sonhos algum dia se perdem...

Mas viver o presente é estar no futuro!

Descanso...



Depois de um dia tão longo,
Quem não gostaria de descanso...
Mas não! Tem que aturar mais trabalho em casa!

Ah! O que eu não daria por uma boa noite de sono;
Ler um livro sem interrupções nem barulho...
O que eu não daria para me sentar no terraço de minha casa
E escrever com tranquilamente,
Sem ninguém brincando ou gritando por ter errado o gol!
(Não querendo acabar com a infância de ninguém).
O que eu não daria para viajar sem pensar no dia de voltar!!!

Seria incrível não lembrar dos problemas;
Comer sem se importar com a balança!
E depois deitar em uma rede, tirar um cochilo e se sentir tranqüila...

domingo, 4 de julho de 2010

Beco sem saida...

Quando o sol se pôs, pude ver o quanto queria sair dali...

A escuridão deu à noite um aspecto agourento... Becos escuros, ruelas estreitas... Tudo estava me deixando nervosa. Nunca pensei que àquela hora do dia fosse tão ruim para estar sozinha no meio daquele lugar...

Meu coração martelava enquanto eu via o vazio das ruas, as luzes do postes se acenderam enquanto eu me deslocava para um lugar mais movimentado. Não percebi que estava sendo seguida até ver uma sombra se projetando atrás de mim. Senti um calafrio subindo por minha coluna...
Virei-me para ver quem era. Meus olhos se arregalaram de medo quando vi aquele homem estranho. Ele era mil vezes mais forte que eu, mais alto que eu e, no entanto, ele parecia ter uma presença tranqüilizadora... Mas eu ainda estava com medo, então fiquei paralisada.
O homem parou quando me virei e sorriu envergonhado... Segundos depois ele voltou-se para seguir seu caminho, entrando em uma rua onde eu nem pensaria entrar...
Respirei fundo, tentando me aclamar, rindo de mim mesma, por estar tremendo de medo...
Depois que meu susto passou recomecei a caminhar. Minha sorte estava me deixando super preocupada... Como eu fui parar ali? Eu só estava procurando a casa de um amigo!!! Não uma encrenca...!!!

Havia um grupo de homens numa esquina, à luz do poste, eu vi seus rostos se voltarem para ver quem estava chegando. Repassei em minha mente que era só mais uma loucura de minha cabeça, mas não consegui enganar nem mesmo a eles... Eu estava com medo...
Eles olharam para mim, depois se entreolharam... Tentei fingir que estava sozinha e continuei a andar, passando rapidamente por eles. Meu coração estava acelerado, e minha cabeça estava doendo...
Como eu não conhecia o bairro, cometi o erro terrível de entrar numa rua, sem saber onde ela ia dar...

A rua era completamente deserta...
Não olhei para trás quando ouvi passos me seguindo. Meu coração quase parou quando vi uma figura alta no fim da rua... Eu estava sem saída.
tentei pensar com calma, tentar imaginar o que fazer para sair daquela situação.

Esperei que eles viessem até mim, planejando cada movimento que eu faria. Primeiro tentaria conversar, para que eles saíssem daquela sem machucados...
Um homem baixo parou a poucos metros de mim, tentando não me assustar?
Aquela cautela foi demais para mim, me confundiu... Talvez fosse isso que ele esperasse!!!
Deixei meu lado mais frio me dominar.
- O que veio fazer aqui? - perguntou o homem baixo.
- Vim procurar um amigo... - eu disse calmamente.
Ele olhou ao redor, vendo somente casas abandonadas... depois olhou para mim, sorrindo ironicamente.
- Aqui? - ele fez um gesto estranho ao indicar o local onde eu havia entrado para procurar alguém.
Eu definivamente estava encrencada.
Ele se aproximou mais de mim, mas o amigo dele o refreou. Minha boca estava seca enquanto eu desfrutava daquele momento único.
O outro era um pouco mais baixo do que o que havia falado comigo... Um erro e ele estaria no chão!
pensei em como seria pisotear as bolas dele...
Afastei-me um passo e ele disse:
- Não precisa ter medo. Linda.
Ri mentalmente.
- Ei! - ouvi o outro nos dirigindo a palavra. Quatro. Eu dou conta do recado. Pensei.
Contei os últimos passos atrás de mim. Uma mão tocou meu ombro, e num golpe de karetê, derrubei o cara que tocou em meu ombro.
Os outros homens estavam surpresos com minha reação...

De repente me vejo em uma cena completamente diferente...! A pessoa atrás de mim surgiu do nada, intrometendo-se na minha conversa civilizada com o meu possível agressor...
- Acho que vocês deviam sair daqui. - disse uma voz conhecida atrás de mim.
Suspirei ao perceber que era meu amigo, Téo. Mas tinha algo errado com ele, algo que me deixou completamente irritada. Como ele foi interromper mina discussão na melhor parte!
Olhei para ele, tentando fingir alivio.
Ele me encarou seriamente, fazendo-me perder minha linha de raciocínio. No céu, nuvens densas e avermelhadas por causa a iluminação cobriram o céu.
Eu me sentia insignificante, ao vê-lo ali querendo me proteger.
- E quem é você para nos dizer o que fazer? - disse o segundo homem.
ele encarou Téo com tanta raiva que percebi de imediato o que ia acontecer.
O homem baixo pegou um punhal que estava dentro de sua calça. Senti meu corpo gelar.
Téo não estava ciente disso, então me interpus por ele.
- Acho que é melhor irmos, Téo. - eu disse com calma, segurando o braço dele, puxando-o para a direção de onde ele havia chegado... Os outros ficaram observando.
Saímos dali quase que correndo. Ele estava de cara amarrada.
- Mas por que você se meteu!? - perguntou ele, depois de entramos em outra rua.
- Ele ia te matar - rebati com raiva. - Como acha que eu fiquei!
Eu não estava brincando, certamente. Minha cabeça doia só de pensar, mas eu ja estava com dor antes, então não pensei nisso.
Ele olhou para mim, triste.
- Me desculpe. - disse ele, me abraçando.
- Argh! Tudo bem!!! - eu disse, parando ao perceber que era capaz de me cuidar sozinha. - Na verdade - comecei a dizer. - eu podia muito bem ter acbado com raça deles. Mas você chegou e interrompeu tudo! - eu disse com raiva.
Ele empalideceu.
- Está maluca! Eles tem uma fama muito ruim aqui no bairro! - ele falou com a mesma raiva que eu.
Eu não queria saber, parecia que eu estava em estado de choque por causa daquele episódio.

...Meus sonhos...


A noite chegou...

Tive a sorte de ver você...
De ver seu sorriso...
De ouvir sua voz em meu ouvido...
Sussurros de um sentimento doce e encantador...
Quase me perdi de tanta felicidade...



quinta-feira, 1 de julho de 2010

Perdida em pensamentos...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Você estava tão perto que era impossível não ouvir seu coração batendo tão forte, enquanto você hesitava em me beijar...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Você estava tentando me mostrar uma musica nova, que você compôs pra mim...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Você parecia estar se controlando para não rir das bobagens pelas quais passamos...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Você estava com raiva por eu estar tão longe...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Ouvir sua voz era como estar ouvindo a mais bela melodia...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Você se foi antes que o dia terminasse...

Perdida em pensamentos, imaginei...
Estar imersa em meus pensamentos impossíveis...

Desespero...



Os dias estão tão longos, as noites tão frias,
e os meus sonhos tão sombrios...
Quase como se você fizesse de propósito.
Meu coração bate tão lentamente,
somente para a minha sobrevivência...
Minha vida está tão sem graça,
como se tudo estivesse vazio e frio... Sem cor...
Meus pensamentos estão completa e descontroladamente direcionados à você...
Minha sorte estivera jogada ao léu, sem sentido algum,
desejava desesperadamente que você estivesse ali,
no fim do corredor, me esperando...