Queridos leitores, já perguntaram-me muitas vezes se o que está postado aqui é ou não de minha autoria, e é claro que tudo, exceto por algumas citações, são de minha autoria!!! Se vão retirar algo daqui, não se esqueça de colocar o nome de quem escreveu, isso é muito importante. Agradeço pelos comentários...

Procurando algo?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O Confronto.

terceira parte.

Mesmo que eu tenha esquecido de que teria uma viagem no fim de semana, eu estava feliz. Pedro iria comigo...
Mas ele não foi nem um pouco gentil comigo na ultima vez que falei com ele; mas eu tinha colocar o assunto em dia com ele, pois a viajem ia ser ruim. Ele ficaria calado, e o silencio muitas vezes é ruim.
Então fui falar com ele.
Meus colegas de trabalho pareciam se intimidar comigo, mas
isso não era por minha causa, eu não era daquelas "não me
toque!" Eu gostava da união, principalmente no ambiente de
trabalho.
E mais do que isso, amava conversar com minhas colegas de trabalho, mais rolava muita fofoca, então parei um pouco de dizer coisas intimas demais; e quando digo intimo, falo sobre coisas de trabalho, vida pessoal, jamais!

Minha sorte estava lançada!

Pedro estava falando no celular, num papo muito intimo com a namorada dele... Não demorou muito para eu bater na
porta, pois ficar escutando a conversa dos outros era proibido.

- Entre! - disse ele, numa voz de derreter o coração.

Entrei como quem não quer nada. Ele me recebeu com um pedido, pedindo que eu esperasse um pouco. Ele se despediu de sua namorada, chamando-a de Malu.

Seu rosto se desfez em uma careta. Ele não gostava muito de mim, talvez ele soubesse de alguma coisa, que não era verdade, sobre mim...

Como que para afirmar meus pensamentos ele sorriu,esperando que eu reagisse, e terminasse logo com o que eu tinha para
dizer...

- O que deseja? - perguntou ele.

Eu tinha muitos desejos, mas não era sobre o que eu queria que fosse.

- Vim falar com você sobre a viagem. - disse-lhe.

Ele sorriu, aparentemente com desgosto. Como ele era cruel! E o pior de tudo, é que eu gostava dele...

- Sim, então você vai comigo! - disse, parecendo um pouco surpreso.

- É, pois é... - eu disse sem graça. Ele me desconsertava, mas acho era só isso; não um amor...

Ele sorriu, parecendo muito satisfeito... Naquela profissão, era melhor desconfiar. Ele parecia aprontar alguma coisa, e eu não gostei nada.

quarta parte: Conclusões.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por comentar...